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O que é o Guia Estadual de Direitos Humanos do RIO GRANDE DO NORTE Mato Grossos do Sul
 

Índio Guaicuru

Os Kadiwéu são remanescentes, no Brasil, dos índios da língua ‘Guaicuru’. As tribos Guaicuru compreendiam os grupos Abipón, Mocovi, Toba, Pilagá, Payaguá e os Mbayá que percorriam a região que hoje é o Pantanal Sul Mato-grossense. Dos seis grupos acima citados, são os Mbayá-Guaicuru os ancestrais dos Kadiwéu.

(...)

A Terra Indígena Kadiwéu está localizada entre a Serra de Bodoquena (leste), o Rio Niutaca (norte, nordeste), Rio Nabileque (oeste), Rio Paraguai (sudoeste) e rio Aquidabã (sul). O território mede 538.536 hectares e foi cadastrado no município de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul. Internamente, estão distribuídos em cinco aldeias: Bodoquena (Alves de Barros), Barro Preto, Campina, São João e Tomázia. As duas maiores aldeias são Bodoquena (Alves de Barros) e São João.

A acomodação dos Kadiwéu em terras fixas, depois da assinatura do “tratado de eterna paz e amizade”, trouxe a necessidade de ocupação de todo território. Essa ocupação se deu através da divisão da terra em fazendas, segundo a estrutura social hierarquizada que se organizam. Essa forma trouxe como conseqüência vários tipos de tensões, entre elas o aglutinamento em torno dos “Postos Indígenas” (PI), estilo adotado tanto pelo antigo SPI, quanto atualmente pela FUNAI.

Famílias nucleares moram nas sedes das fazendas, a fim de controlar as cabeças de gado dos arrendatários e evitar invasões nos trechos mais isolados. Há outros núcleos indígenas espalhados pelo território, formados por famílias compostas por pais, filhos, genros, noras e netos que não moravam nas sedes das fazendas e não possuíam outra moradia em nenhuma das aldeias. Outras famílias residem por um período na aldeia e outro na fazenda, principalmente homens cujas famílias permanecem nas aldeias enquanto eles se deslocam para proteger as terras.

Fonte: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul


AP

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