Insurreição
Comunista de 1935
em
Natal e Rio Grande do Norte
O Sindicato do Garrancho
Brasilia Carlos Ferreira, Segunda Edição, Coleção Mossoroense, 2000
7 – Notas
in. 2 – As Origens do Sindicalismo no Rio Grande do Norte
(1) CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte, MEC, 1955, p.68;
(2) LEITE, Augusto. Unamo-nos! A Liga. Natal, 23 maio, 1954;
(3) A Liga, Natal, 23 mar; 1954;
(4) A Liga, Natal, 17 jul; 1955;
(5) VASCONCELOS, João Carlos de. Entrevista á autora. Natal, 10/04/1981;
(6) FURTADO, João Maria. Entrevista á autora. Natal, 14/04/1981;
(07 ao 09) CALAZANS, Julieta. Sindicato SESI, e Serviço Social, 1950, “s.p.” (mimeografado);
(10) Café Filho. Inicia sua vida pública como advogado de sindicatos, passa a liderar uma corrente política cuja base de sustentação é o movimento sindical. Candidato á vice-presidência em 1954, na chapa de Getúlio, tomaria posse como presidente em 1953, com o suicídio de Vargas;
(11) CAFÉ FILHO, João. Do Sindicato ao Catete, memórias. RJ, J. Olímpio. “s.d.” p. 44,45;
(12) CAFÉ FILHO, João. Do Sindicato ao Catete, memórias. RJ, J. Olímpio. “s.d.” p.41;
(13) CALAZANS, Julieta. Sindicato SESI, e Serviço Social, 1950, “s.p.” (mimeografado);
(14) A República. Natal, 1 jan. 1933. P.3;
(15) A República. Natal, 3 jan. 1933. P.1;
(16) A República. Natal, 18 mar. 1933. P.4;
(17) A República. Natal, 14 jun. 1933. P.1;
(18) A República. Natal, 21 jun. 1933. P.1;
(19) A República. Natal, 12 jan. 1933. P.8;
(20,21 e 22) A República. Natal, 13 jul. 1933. P.1;
(23) A República. Natal, 12 dez. 1933;
(24) A República. Natal, 31 jan. 1934. P.8;
(25 e 26) A República. Natal, 23 set. 1933. P.8;
(27) A República. Natal, 28 set. 1933. P.1;
(28) A República. Natal, 22 out. 1933. P.9;
(29) OLIVEIRA FILHO, Moacyr. Praxedes: um operário no poder. SP. Alfa-Omega, 1935, p. 32;
(30) GUERRA, Otto Brito. Entrevista á José Antonio Spinelli Lindoso. Natal, 23/11/1983;
(31) SOUZA, Francisco Guilherme. Entrevista á autora. Mossoró, 02/08/1985;
(32) A República. Natal, 2 ago. 1932;
(33) A República. Natal, 31 ago. 1932;
(34) A República. Natal, 10 set. 1932;
(35) A República. Natal, 13 set. 1932;
in. 3 – Elementos da História de Mossoró
3.1 – A Economia
(1) ROSADO, Vingt-un. Mossoró. RJ, Irmãos Pongetti, 1940, p.22;
(2 e 3) CASCUDO, apud. ROSADO, Vingt-un. Mossoró, Rj, Irmãos Pongetti, 1940, p.12, 13 e 83;
(4 e 5) FELIPE, J. Lacerda Alves. Organização do Espaço Urbano de Mossoró. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p. 17 e 79;
(6 e 7) CASCUDO, apud. ROSADO, Vingt-un. Mossoró, RJ, Irmãos Pongetti, 1940, p.12, 13 e 83;
(8) FELIPE, J. Lacerda Alves. Mossoró: um espaço em questão, in. BRITO, Raimundo Soares de – Org. Industria e Comercio do Oeste Potiguar, Um Pouco de Historia. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.80;
(9 a 12) GUERRA, Otto de Brito. Golpe nas Oficinas. In. BRITO, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p. 26 e 27;
(13) FELIPE, J. Lacerda Alves. Organização do Espaço Urbano de Mossoró. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.79;
(14) O “Porto de Mossoró”, como era chamado, atualmente pertence á Areia Branca (município desmembrado), até 1924 era considerado o 7º porto do Brasil em volume de exportação;
(15) CASCUDO, Luís da Câmara. Os Negociantes. In. BRITO, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.13;
(16, 17 e 18) NONATO, Raimundo. Negociantes e Mercadores, os estrangeiros em Mossoró. In. Brito, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p. 18;
(19) NONATO, Raimundo. Entrevista á autora. Mossoró, 29/09/1985;
(20) FELIPE, J. Lacerda Alves. Organização do Espaço Urbano de Mossoró. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.81;
(21) GUERRA, Felipe, apud. FELIPE, J. Lacerda Alves. Organização do Espaço Urbano de Mossoró. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.81;
(22) MAIA, Tércio Rosado. O Drama da derrocada. In. Brito, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.35;
(23 e 24) ver em CASCUDO, Luís da Câmara. Sal de Trezentos Anos. In. Brito, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.9;
(25 e 26) CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte. RJ, MEC, 1955, p.376;
(27) FELIPE, J. Lacerda Alves. Organização do Espaço Urbano de Mossoró. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.71;
in. 3.2 – A Aliança Liberal
(28) O Nordeste. Mossoró, 18 Fev; 1930;
(29) Expressão das disputas inter-oligárquicas na Paraíba. Que ocasionaram a ruptura do grupo no poder, evoluindo para um conflito armado, onde o Governo do Estado deu combate ao chefe político José Pereira que liderou a rebelião em Princesa;
(30) O Nordeste. Mossoró, 12 abr; 1930;
(31) O Nordeste. Mossoró, 12 jul; 1930;
(32) O Nordeste. Mossoró, 28 jul; 1930;
(33) O Nordeste. Mossoró, 15 out; 1930;
(34) O Nordeste. Mossoró, 27 nov; 1930;
(35) BRITO, Raimundo Soares. Entrevista á autora. Mossoró 29/09/1985;
(36) O Nordeste. Mossoró, 15 out; 1930;
(37) O Correio do Povo. Mossoró, 28 out; 1930;
(38) FURTADO, João Maria Furtado, entrevista citada.
(39) O Nordeste. Mossoró, 14 jan; 1931;
(40) O Nordeste. Mossoró, 28 mar; 1931;
(41) O Nordeste. Mossoró, 27 jul; 1931;
(42) O Nordeste. Mossoró, 15 set; 1931;
(43) O Nordeste. Mossoró, 14 jan; 1932;
(44) O Nordeste. Mossoró, 15 mar; 1932;
(45) O Nordeste. Mossoró, 15 abr; 1931;
(46) O Nordeste. Mossoró, 22 abr; 1932;
(47) IBGE. Mossoró, um centro regional do Oeste Potiguar.In. Brito, Raimundo Soares de. Org. Indústria e Comércio do Oeste Potiguar, Um Pouco de História. Mossoró, Fundação Guimarães Duque, 1982, p.97;
(48) O Nordeste. Mossoró, 26 abr; 1932;
(49 e 50) O Nordeste. Mossoró, 28 mai; 1932;
(51) O Nordeste. Mossoró, 13 jul; 1932;
(52) BRITO, Raimundo Soares de. Entrevista á autora. Mossoró, 08/08/1985;
(53) O Nordeste. Mossoró, 13 ago; 1932;
(54) O Nordeste. Mossoró, 02 nov; 1932;
(55) O Nordeste. Mossoró, 14 jan; 1933;
(56) O Nordeste. Mossoró, 29 abr; 1933;
(57) O Nordeste. Mossoró, 16 jun; 1933;
(58) O Correio do Povo. Mossoró, 05 out; 1934;
(59) OTÁVIO JOSÉ, Operários Marchai!, O Correio do Povo, Mossoró, 9 out; 1934;
(60) GUERRA, Otto Brito, entrevista citada;
(61) MARIZ, Dinarte de Medeiros. In. Seminário sobre a vida e obra de Jose Augusto Bezerra de Medeiros, Natal, Fundação José Augusto 23/09/1980 (comunicação oral);
(62) CORTEZ, Áurea. Entrevista á autora. Natal, 16/05/1983;
(63) O Correio do Povo. Mossoró, 21 out; 1934;
in. 4 – Formas de Organização da Classe Trabalhadora
4.1 – As Primeiras Manifestações de Resistência
(1) O Nordeste. Mossoró, 8 nov; 1919;
(2, 3 e 4) O Nordeste. Mossoró, 15 out; 1921 p. 3;
(5) NONATO, Raimundo. Memórias de um Retirante. RJ, 1957. (O professor, a quem se refere o autor, trata-se de Raimundo Reginaldo da Rocha);
(6 e 7) RAIMUNDO, Vingt-un. Andanças Pela História de Mossoró. Ed. Mossoroense, 1975, p.166;
(8) O Nordeste. Mossoró, 16 jan; 1926;
(9) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(10 e 11) O Nordeste. Mossoró, 17 mar; 1927;
(12) SOUZA. Francisco Guilherme, entrevista citada;
(13) O Correio do Povo. Mossoró, 01 mai; 1927;
(14) O Nordeste. Mossoró, 14 mai; 1927;
(15) O Nordeste. Mossoró, 17 mar; 1927;
(16) O Nordeste. Mossoró, 30 mar; 1927;
(17) O Nordeste. Mossoró, 26 nov; 1927;
in. 4.2 – O Partido Comunista do Brasil
(18) O Mossoroense. Mossoró, 24 dez; 1926 notícia sua viagem ao Rio de Janeiro acompanhando a mãe enferma;
(19) ESCÒSSIA, Lauro da. Entrevista á autora. Mossoró, 15/06/1985;
(20) JÀCOME, Francisco Florêncio. Entrevista á autora. Mossoró 18/10/1985;
(21) SOUZA, Francisco Guilherme, PAULISTA, Joel, ESCÒSSIA, Lauro, entrevistas citadas;
(22 e 23) ESCÒSSIA, Lauro, entrevista citada;
(24) O Nordeste. Mossoró, 31 jan; 1929;
(25 e 26) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(27) GUERRA, Otto, entrevista citada;
(28) O Nordeste. Mossoró, 10 jul; 1929;
(29) O Nordeste. Mossoró, 18 fev; 1930;
(30 e 31) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(32) A Guerra Acabou. Veja nº 850, 19/12/84, p.45;
(33 a 36) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(37 e 38) MOREIRA, José. Operário de construção civil e dirigente do PCB, entrevista á autora, Mossoró, 18/10/1985;
(39) FLORENCIO, Francisco, entrevista citada;
(40) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(41) FLORÊNCIO, Francisco, entrevista citada;
(42 a 45) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
in. 4.3 – A Associação dos Operários das Salinas
(46) FLORÊNCIO, Moacir. Na época integrante da J. C. Entrevista concedida á autora, Mossoró, 18/10/1985;
(47) SOUZA, Francisco Guilherme e PAULISTA, Joel. Entrevistas citadas;
(48) Segundo Praxedes, o PCB surge em Natal, em novembro de 1926, fazendo parte do núcleo original 6 sapateiros: ele, Pedro Marinho, Arthur da Silva, Aristides e José Claudino, na casa de quem foi feita a 1º reunião. O Partido surge sob orientação de um militante de Recife, Lourenço Justino, enviado por Cristiano Cordeiro, um dos fundadores do PCB e á época seu Secretário-Geral. OLIVEIRA FILHO, Moacir. In. Praxedes: Um Operário no Poder, SP, Alfa-Omega, 1985, p. 31,32;
(49 a 52) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
in. 4.3.1 – A Colheita do Sal
(53 a 58) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
in. 4.3.2 – As Condições de Trabalho
(59 a 62) SOUZA, Francisco Guilherme, depoimento á autora, Mossoró, 18/10/1985;
(63 a 66) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista concedida a Homero, Mossoró, 09/05/1981;
(67) MOREIRA, José. Entrevista á autora. Mossoró, 18/10/1986;
(69) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
in. 5 – O Sindicato do Garrancho
5.1 – A Organização
(1 a 3) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista á Luís Alves, Mossoró;
(4) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(5 e 6) MOREIRA, José, entrevista citada;
(7) O Correio do Povo. Mossoró, 10 abr; 1932;
(8 e 9) O Nordeste. Mossoró, 15 abr; 1932;
(10) O Nordeste. Mossoró, 13 mai; 1932;
(11) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(12) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(13) PINHEIRO, Paulo Sergio. Política e Trabalho no Brasil. 2ª ed. RJ, Paz e Terra, 1977, p.132;
(14 e 15) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(16) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(17 a 25) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(26 e 27) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista a Luís Alves, citada;
(28) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(29 e 30) O Boletim cai em anexo, ao final do trabalho;
(31 e 32) CORTEZ, Áurea, entrevista citada;
(33) PEGADO, Manoel. Entrevista á autora.
(34) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(35) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
in. 5.2 – As Greves
(36) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista concedida á Luís Alves, citada;
(37) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista á autora, 15/06/1985;
(38) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista á Luís Alves, citada;
(39) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista a autora citada;
(40) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista á Luís Alves, citada;
(41) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista a autora, citada;
(42) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista a Luís Alves, citada;
(43) PAULISTA, Joel, entrevista á autora. Mossoró 15/06/1985;
in. 5.3 – A Guerrilha
(44) PAULISTA, Joel, entrevista a Luís Alves.
(45 a 50) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista a autora, 15/06/1985;
(51 a 57) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(58 a 59) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(60) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(61 e 62) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(63) A República. Natal, 10 jul; 1935;
(64) A República. Natal, 13 jul; 1935;
(65) A República. Natal, 20 ago; 1935;
(66) A República. Natal, 18 ago; 1935;
(67) não consta referência na 1ª Edição;
(68) A República. Natal, 12 nov; 1935;
(69) Referência a uma arvore pequena muito comum nas caatingas do Nordeste. Com muitos espinhos, tem o tronco grosso, de madeira dura. Há vários tipos, sendo a encontrada nesta região a jurema-preta, que se caracteriza por apresentar a casca do tronco preta, envolvendo o âmago vermelho. (Francisco Guilherme);
(70 a 74) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(75) Integrantes: Sgto. Quintino Clementino de Barros, Defesa; Lauro lago, Interior e Justiça; José Macedo, Finanças; João Galvão, Viação; José Praxedes, Aprisionamento. Segundo Praxedes haveria ainda João Lopes, Presidente (Praxedes, obra citada, pág.62);
(76 a 78) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(79) A República. Natal, 27 dez; 1935;
(80 e 81) A República. Natal, 27 dez; 1935;
(82 e 83) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(84) A República. Natal, 31 dez; 1935;
(85 e 88) PEGADO, Manoel (trabalhador rural em Açu, na época fez parte do sindicato fundado por Manoel Torquato). Entrevista concedida á autora, em 11/10/1982;
(89) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(90) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(91 a 93) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(94) ALVES, Rodrigues. Entrevista á autora. Natal, 15/05/1985;
(95 a 98) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
in. 6 – Conclusão
(1) Há a esse respeito a reflexão realizada por FAUSTO, Bóris. A Revolução de 1930. ed. Brasiliense, SP, pp. 95, 104;
(2) Ver WEFFORT, f. O Populismo na Política Brasileira “(...) modo determinado e concreto de manipulação das classes populares (...) forma de estruturação do poder para os grupos dominantes e a principal forma de expressão política da emergência popular no processo de desenvolvimento industrial e urbano (...) um dos mecanismos através dos quais os grupos dominantes exerciam seu domínio (...). Esse estilo de governo e de compromisso político é essencialmente ambíguo (...)” pág. 62;
(3) Recorde-se do comportamento do prefeito durante a greve de 1932;
(4) As prisões de Lauro Reginaldo e a recusa da prefeitura em empregar, em sua obra, operários da construção civil acusados de comunistas, são um exemplo;
(5 e 6) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(7) PAULISTA, Joel, entrevista citada;
(8 e 9) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(10) Joaquim Barbosa, fundador e dirigente do Partido, passou a divergir da atuação do PCB para os sindicatos, afirmando que “o PCB pretendia utilizar os sindicatos em beneficio da política do Partido”. Por ocasião do III Congresso do PC, as acusações de Barbosa, de sectarismo, criação de sindicatos de carimbo, etc; seriam refutadas, através de críticas severas ao seu individualismo e personalismo pequeno-burguês e completa incompreensão do papel do Partido como vanguarda centralizada e disciplinada do proletariado. RODRIGUES, Leôncio Martins. O PCB: os dirigentes e a organização. In. História Geral da Civilização Brasileira;
(11) NONATO, Raimundo, entrevista citada;
(12) SOUZA, Francisco Guilherme, entrevista citada;
(13) RODRIGUES, Leôncio Martins, op. cit. Pág.378;
(14) Durante o período que vai de 1932 a 1935, foram deslocados para atuar em Mossoró: Jose Mariano, Horácio Valadares, Jose de Alencar, afora Miguel Moreira que, embora natural do Estado, estava morando no Rio de janeiro, quando foi designado pelo partido para atuar em Mossoró (conforme entrevista de Francisco Guilherme e Joel Paulista, citados);
(15) PINHEIRO, Paulo Sergio. op.cit. P.132;
(16 e 17) RODRÍGUEZ, Leôncio Martins. op.cit. P.366;
(18) Boletim s/d, assinado pelo C.L do PC do B de Açu, em anexo;
(19) Há entre os estudiosos do assunto uma polemica quanto a essa questão. Enquanto Pinheiro, em Política e Trabalho no Brasil, realça a influência direta da I.C na atuação do PCB, Zaidan vai em direção contraria insistindo na relativa subordinação do PCB as teses e resoluções dos diversos congressos da I.C e na especificidade da elaboração teórico-prático do comunismo brasileiro, durante a década de 20. ver o autor O PCB e o Movimento Internacional;
(20) PINHEIRO, Paulo Sergio. Op.cit. P.135;
(21) RODRÍGUEZ, Leôncio Martins. Op.cit. P.369;
(22 e 23) ZAIDAN FILHO, Michel. PCB (1922-1929). SP, Global, 1985, p.50,51 e 84;
(24) RODRIGUES, Leôncio Martins. Op.cit.p.369;
(25) ZAIDAN FILHO, Michel. Op.cit.p.96;
(26 e 27) RODRIGUES, Leôncio Martins. Op.cit.p.67 e 370;
(28 e 29) Palavra de ordem que encaminhava os OS’s a se aproximarem “de todas as forças que pudessem incorporar-se a um movimento conjunto contra o fascismo”. RODRIGUES, Leôncio Martins. Op.cit.p.67 e 375;
(30) Segundo Francisco Guilherme, “teve uma aceitação nunca vista. Para fazer um comício da Aliança era bem depressinha...”;
(31) De acordo com Joel Paulista, por ocasião de um dos comícios da Aliança, o Partido deliberou que ele, presidente do Sindicato, falasse em nome do Partido. “Quando o locutor disse, vai falar o líder sindical Joel Paulista em nome do PCB, a palavra ecoou, mas a partir daí não tive mais sossego no Sindicato”.
(32) Ver nota 28;
(33) Citado por SEGATTO, José Antônio. Breve História do PCB. SP, Ciências Humanas, 1981, p.41;
(34) Em 12/07/1935;
(35) Fernando Lacerda, apud. PRESTES, Luis Carlos. Lutas e Autocríticas. Vozes, RJ, 1982;
(36) Declarações de “Miranda”, Antônio Maciel. Bonfim Secretário Geral do PCB em 1935, citado por Prestes, Luís Carlos, op.cit.p.36;
(37) Nome de “guerra” de Arthur Ewert, um dos enviados pela I.C. para assessorar o Movimento de 35, juntamente com Rodolfo Ghioldi, Jules Leon Vallés e Victor Baron;
(38) EWERT, apud. VINHAS, Moisés. O partidão. HUCITEC, SP, 1982, P.71;
(39) Cristiano Cordeiro, um dos fundadores do PCB, afirma que “em fins de 1934 (...) espantei-me quando Silo contou que ele e mais 10 integrantes da direção do PCB, inclusive Prestes, reunidos em Moscou, haviam decidido fazer uma revolução”. Memória e Historia nº 2, pág.86;
(40) RODRIGUES, Leôncio Martins. Op.cit.p.372;
(41) Durante o período que vai de 1927 a 1934;
(42) Humbert, Droz J. O Movimento Revolucionário na América latina, La Correspondência Sudamérica, Buenos Aires, 30 de Septiembre de 1928, in. CARONE, Edgar. Movimento Operário no Brasil (1877-1944), Difel, SP, 1979, pág.487;
(43) C.C. do BOC. O Bloco Operário e Camponês: o desvio eleitoral. A Esquerda, RJ, 11/04/1928, publicado in. CARONE, Edgar. Op.cit.p.541.
^
Subir
|