
Apesar
do título desse painel, esse curso, de uma forma geral, trata
da capacitação de professores para a educação em direitos
humanos. Esse é um evento para os participantes ampliarem seus
conhecimentos e melhor adequarem o tema à nova disciplina que
fará parte dos currículos desta instituição. Nada mais óbvio
do que a preocupação com os recursos da comunicação, num
momento em que a informação é o foco da integração entre os
povos. Neste sentido, o vídeo, a partir dos anos 80, tornou-se
um contundente suporte imagético e sonoro para a informação,
capacitação, educação, recuperação da memória, documentação
e entretenimento.
O
uso do vídeo como instrumento ou como recurso pedagógico tem
sido algo constante no processo de ensino-aprendizagem e nas
lutas pelos direitos humanos. Isso porque, com a substancial
expansão do mercado, do acesso aos equipamentos miniaturizados
e ao barateamento dos custos, a sua utilização fez-se quase
uma necessidade no nosso cotidiano.
Essa
socialização da imagem, através do vídeo, pode acarretar
alguns entraves no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que
se trata de uma forma de expressão artística, aliada à
tecnologia e, como tal, possui uma linguagem característica
oriunda da linguagem cinematográfica. O conhecimento da
linguagem ou, pelo menos, o básico da gramática, é
extremamente importante para uma discussão mais ampla ou análise
com maior propriedade, de um filme ou documentário produzido em
qualquer estilo.
Fazer
uma discussão com mais propriedade, significa dizer fazer uma
leitura mais acurada de uma obra. A leitura de uma obra artística
passa, necessariamente, por três níveis de leitura, segundo
Maria Helena Martins (1982), que estão interrelacionados: a
leitura sensorial, a emotiva e a racional. Para
ela, “a leitura pode ser considerada como um processo de
compreensão de expressões simbólicas, não importando por
meio de que linguagem”. Quando não se conhece o básico de
uma linguagem de qualquer arte, ou ciência, essa leitura pode
ser mais difícil de ser realizada.
Na
realidade, o que estamos fazendo aqui desde o início, com todas
estas exposições, são leituras de mundo, leituras
diversificadas. Para Paulo Freire, “a leitura do mundo precede
sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a
continuidade da leitura daquele”. E, ainda, “só se aprende
a ler, lendo”. Maria Helena Martins amplia dizendo “só se
aprende a ler, lendo e vivendo”. Eu digo mais, convivendo.
Comecei
a fazer registros videográficos nos anos 80. Sempre tive a
preocupação de trabalhar com os problemas sociais urbanos e/ou
rurais, principalmente com as camadas mais desassistidas da
sociedade. Uma das minhas experiências mais marcante foi o
trabalho realizado na Praia de Campina, litoral norte do nosso
Estado, com a comunidade daquela região, entre eles pescadores,
trabalhadores rurais, pequenos comerciantes. Acompanhei, desde o
início, a luta daquele povo pela posse da terra e a defesa de
uma área de várzea, para o plantio de culturas de subsistência,
as quais pertenciam aos usineiros.
Registrei
as reuniões, as marchas de protesto, o trabalho no campo, os
cursos ministrados pelas equipes da UFPB – voltados para as
necessidades e conscientização deles -, as preparações para
enfrentar os oficiais de justiça – sempre acompanhados de
capangas e/ou policiais –, e até os momentos de lazer.
Mas,
o que me levou a fazer uma leitura diferente daqueles momentos
foi a recepção imagética deles mesmos. Todo material que eu
gravava, sempre devolvia para a comunidade na forma de exibições.
A cada exibição realizada, percebi que eles estavam mais
conscientes, mais encorajados e mais decididos. Isso porque, nas
primeiras exibições, alguns até choravam quando se viam na
televisão. Com o passar do tempo, faziam questão de dar
depoimentos, de estar junto de quem estava falando, porque
queriam aparecer na telinha. Uma vez perguntei a um dos líderes,
Zé Porquero, por que ele chorou quando se viu na TV, ele
respondeu: “Nunca imaginei na minha vida, que morando num fim
de mundo desse, eu fosse aparecer alguma vez na televisão”. Zé
Porquero, analfabeto, soltou a língua e o verbo e, na eleição
passada, foi o vereador mais votado da região.
Foi
aí que percebi o quanto é fascinante, instigante, poderosa e
até manipuladora a imagem em movimento. Ou seja, não pensei
que a partir do simples registro de um fato, pelo menos é o que
estava sendo para mim naquele momento, acarretasse uma
transformação tão significativa na vida daquelas pessoas. É
claro que a mudança não foi só pelas imagens, houve todo um
trabalho incansável das equipes da UFPB – o pessoal da Prac/Copac/Coex,
estudantes, bolsistas, voluntários, etc. Mas, era
impressionante como eles se deleitavam em assistir ao material
bruto gravado. Exibíamos duas e até quatro horas de imagens
sem edição e eles ali ora sérios, ora rindo, ora chorando,
ora criticando uns aos outros e não arredavam pé. Muitas
vezes, quando terminava, alguns diziam: “bota de novo”. Às
vezes, se repetia, quando havia tempo, mas eu já não agüentava
mais. Deixava rolando e ia fazer outra coisa.
Hoje,
eu vejo o quanto era importante para aquela comunidade aqueles
registros. O que para mim eram apenas símbolos e signos imagéticos,
para eles eram o resultado de uma história de vida. Era mais um
espaço adquirido ou um direito conquistado. Era diferente. Eles
estavam ali na tela da televisão e nunca imaginaram isso.
Queriam apenas o chão para poder continuar vivendo e agora
tinham o direito de se sentirem como uns “astros”.
Voltando
a Helena Martins, a leitura
sensorial é a que é feita na primeira impressão captada
pelos sentidos. É uma leitura apenas aparente. A emotiva
remonta à experiência ou vivência do espectador e, ainda, é
uma leitura restrita e individual. Já a racional,
associa as duas primeiras e constrói uma leitura da razão com
os atores do processo e os elementos reais, presentes ou não,
na obra apreciada.
Essa
construção de leitura ficou mais evidente, para mim, quando
realizei o vídeo “Ver pra quê?”. Um trabalho roteirizado a
partir de um projeto elaborado por um pesquisador do IBAMA,
Elivan Arantes, e uma mestranda em educação pela UFPB, Socorro
Belarmino.
O
vídeo trata do trabalho de campo, em aulas de estudos
ambientais, com crianças cegas, inclusive a professora, todos
portadores de cegueira congênita. Esse trabalho foi um desafio.
Nunca tinha lidado com pessoas portadoras de deficiência
visual. Aliás, descobri que eles não gostam de serem chamados
de “deficientes visuais”. Preferem “cegos” ou
“portadores de deficiência visual”. Foi uma surpresa a
convivência com eles, porque eu estava, como a maioria de nós
estamos, muito habituados a fazer leituras apenas com os olhos.
Só que os cegos desenvolvem muito mais os outros sentidos e
conseguem fazer leituras mais racionais do que nós. Quando estávamos
no campo, mais precisamente na Mata do Buraquinho, percebi que
eu conhecia as árvores apenas pela aparência. Eu estava
resumido apenas ao que eu via. Eles não. Cheiravam, abraçavam,
escutavam as árvores e, na maioria das vezes, sabiam o nome,
para que serviam, se era de lei ou não, e até a altura
aproximada. Essas mesmas atitudes eram executadas com as rochas,
com os solos e até com animais.
A
relação daquelas crianças com as coisas da natureza me serviu
de lição para uma nova leitura de mundo. Descobri isso nas
primeiras imagens que tentei fazer. São pessoas muito sensíveis
e tive dificuldades para gravar imagens muito perto deles
porque, ao aproximar-me, imediatamente eles paravam de fazer o
que eu queria registrar. Percebi que os olhos eram nossos
limites. Eu sentindo o que via e eles sentindo o que não viam.
Foi aí que resolvi quebrar a barreira. Eu tinha que mostrar
para os outros sentidos deles o que era usual para os meus
olhos. Sentamos, a convite meu, e após um breve bate-papo,
comecei a passar de mão em mão todo o meu equipamento de
trabalho, para que eles sentissem e apreciassem todo o material.
Com isso realizamos uma parceria e/ou comunhão. Nessa troca de
sentidos eu descrevi parte da linguagem videográfica. Expliquei
como era um plano, um movimento de câmera e a necessidade de
vez por outra estar muito próximo deles, entre outras características
do trabalho. Inclusive, dois deles, fizeram imagens com a câmera
e aproveitei os planos para o fechamento do vídeo. Vale a pena
conferir, assistindo ao curta.
Por
fim, o resultado foi espetacular. O vídeo foi premiado no
Festival Latino Americano da ULAM, em Brasília. Voltei a todos
os lugares onde foi gravado e onde recebeu apoio. Em todos,
realizamos exibições, discussões e entrega de cópias. Mas, a
exibição mais surpreendente foi no Instituto dos Cegos. Fiz
questão de realizar duas sessões. Uma para o público em geral
e outra só para os cegos e participantes do vídeo. Nesta última,
cada trecho exibido eu parava e narrava as imagens com detalhes
dos planos e lembrando os momentos como tinham sido feitos. Eles
adoraram. Sentiram-se gratificados e respeitados porque,
normalmente, sempre que alguém fazia imagens deles nunca
retornava. Talvez por achar que cegos não podem sentir e fazer
uma leitura de imagens televisivas.
Além
desses trabalhos, outras experiências me levaram a leituras
mais complexas e perigosas. Fiz o documentário “Uma Escola na
Rua”, com crianças trabalhadoras e/ou vendedoras no terminal
rodoviário de João Pessoa, através do projeto “Geocidadania”,
coordenado pela Profª. Avani Dantas, do Departamento e
Metodologia da Educação/UFPB, junto com os alunos da Prática
de Ensino em Geografia. Aqui, as dificuldades para o registro
imagético foram complicadas porque, apesar das crianças
estarem lá trabalhando, existe uma espécie de “organização”
entre eles. Os adultos responsáveis, legais ou não, controlam
as ações de cada um e fiscalizam qualquer intervenção de
estranhos. Mas, com muita conversa eles, adultos e crianças,
entenderam que o projeto era educacional e não tinha nenhuma
ligação com o poder judiciário. E as imagens eram apenas para
fins acadêmicos.
Outro
trabalho que necessitou alguns cuidados e estrátegias foi o
documentário “Trabalho: Um Caminho para a Liberdade”.
Trata-se do registro de um Projeto coordenado pela Copac/Prac/UFPB,
realizado nos presídios de João Pessoa e Campina Grande, através
de oficinas produtivas e de trabalho, desenvolvido com os
apenados em regime aberto e semi-aberto. Para a realização das
imagens nesses ambientes, sugeri que nada fosse programado.
Chegaríamos de surpresa em qualquer um dos dias em que eles
estivessem trabalhando. Essa estratégia diminuía o risco de
sermos alvos, como refém, de uma rebelião porque estavámos
com câmeras e eles poderiam pensar que tínhamos relação com
a imprensa. Assim foi feito.
Ademais,
até para o registro de alguns setores nem o diretor do presídio
autorizava. O acesso era só com ordem do Juiz. Por isso,
realizamos o vídeo cumprindo todas as normas. Utilizamos apenas
as pessoas e os espaços concedidos. É um trabalho sobre presídios
diferente dos convencionais. Nele não se encontra cenas dramáticas
nem violentas. Mas seres humanos em busca da sua ressocialização
e remissão de pena com trabalho digno e honesto.
Dessa
forma, como o vídeo é hoje um recurso indispensável à
academia e ao nosso cotidiano, conhecer alguns elementos da
linguagem é imprescindível, porque:
“Todos
já perceberam o potencial da comunicação visual, a sua força
em conquistar a mente humana, condicionando-a para a consolidação
de conceitos sociais já estabelecidos. Quase sempre os valores
difundidos são os da classe dominante, não sendo apresentados
pontos de vista das diversas culturas ou camadas sociais. A
imagem, mesmo a mais naturalista, nunca é a reprodução do
real, e sim a visão de alguém sobre esse real”. (BULLARA,
1991)
O
principal elemento da gramática é o PLANO. Explico. No cinema,
assim como no vídeo, a narrativa geralmente é poética. Quando
isso ocorre o plano é como se fosse a palavra. Aí a junção
ou o encadeamento dos planos formam uma frase ou oração.
Assim, uma ação cinematográfica é fragmentada pelos planos
e, essa construção, exprime uma poesia ou a narrativa diegética
com os olhos da câmera. O plano, do ponto de vista técnico,
começa no momento em que a câmera é ligada e termina quando
é desligada. Do ponto de vista estético é representado pelos
elementos ou paisagem enquadrados no campo visual da câmera e
pela distância em que a mesma se encontra. Daí, ele pode ser o
mais amplo – plano geral – ou mais restrito, um close ou
detalhe.
Outro
elemento importante é a Elipse
cinematográfica. Uma das principais características do filme
e/ou vídeo é o poder de síntese e a elipse é uma grande
aliada neste discurso. A figura (signo) da elipse é o recurso
em que o tempo real é representado pelo tempo fílmico. Ou
seja, é um corte
ou “recorte” no tempo e no espaço. É um momento em que a
narrativa fílmica pára e, muitas vezes, com apenas um
plano/imagem - de 3 a 5 segundos - remete o espectador a
raciocinar e/ou elaborar mentalmente parte da história que não
aparece em imagens. Esse elemento
semiótico é sutil mas, transmite uma leitura, via de
regra, extremamente acessível ao menos atento espectador.
Existem inúmeras formas dessa representação. Na utilização
da elipse, o discurso está no filme mas não está na imagem e,
ambos, fazem parte da narrativa diegética.
Por
exemplo, no filme “A Vida é Bela”, após roubar a moça, na
festa do noivado dela, o ator Roberto Benigni leva-a para a casa
do seu tio. Na chegada, eles estão em um plano conjunto e ele
percebe que esqueceu a chave da porta. Para concretizar sua paixão,
ele, desesperadamente, procura uma forma de abrir a porta. Ela,
despreocupada, entra no jardim da casa que está, no plano,
enquadrado ao lado. Ele abre a porta com um pedaço de arame,
mas percebe que ela entrou no jardim e segue o mesmo curso da
noiva. Neste momento, a câmera que o acompanhava pára, em
primeiro plano, por aproximadamente 5 segundos, no portão
florido do jardim onde eles entraram. E, em off, ouve-se a voz
da noiva gritando: “Josué, Josué”, então, o filho deles
sai pelo mesmo portão, já com três anos de idade. A Câmera
volta ao plano conjunto para demonstrar que eles estão em outra
situação e chamam pela criança para, de bicicleta, irem ao
trabalho.
Assim,
configura-se a elipse. Ou seja, todo o enlace do casal, o
nascimento e crescimento do filho está no filme, mas não está
em imagens e faz parte da narrativa. Até o espectador que não
é habituado a ver filmes com freqüência, consegue fazer a
leitura do que ocorreu com os personagens na vida real, naquele
pequeno espaço de tempo fílmico, em um só pano, durante a
cena do portão.
Um
outro elemento importantíssimo na narrativa cinematográfica é
o som. Apesar de um filme mudo, também, surtir efeito no público,
o som é um aliado eficaz na narrativa, seja na música, nos diálogos,
nos ruídos ou efeitos. Às vezes, passa despercebido, por
exemplo, uma sirene de carro de polícia, tocando ao fundo,
baixinho, quando os atores estão envolvidos numa certa trama.
Aquele som está remetendo o espectador para o desfecho da situação
que, no caso, será numa cadeia ou tribunal. Esse elemento é tão
sutil que, às vezes, até críticos de cinema não conseguem
perceber, num primeiro momento.
Muitas
vezes, as pessoas sem conhecimento do metier, ao comentarem
sobre um determinado filme, alegam: a “Fotografia daquele
filme é belíssima”. Na realidade esse comentário é
dirigido, geralmente, para lindas paisagens naturais, ou para
cenários fictícios. A Fotografia no cinema ou vídeo engloba
uma série de elementos como o plano, o ângulo e o movimento da
câmera, a iluminação, a combinação de cores, entre outros.
Na verdade, o diretor de fotografia não é só um mero operador
de câmera. Ele trabalha como um artista ou um artesão,
pensando, elaborando e lapidando sua obra. Ele observa o espaço
enquadrado no campo de visão da câmera e distribui ou
seleciona os elementos e/ou paisagem do seu quadro, na forma
mais harmônica possível.
Para
finalizar, gostaria de enfatizar que a importância do
conhecimento dos elementos básicos da linguagem se faz necessário
não só para quem quer produzir filmes ou utilizá-los na sala
de aula. Mas, também, para quem deseja um maior embasamento do
senso crítico, enquanto receptor de imagens, principalmente,
televisiva e cinematográfica. Isso porque, segundo diz um provérbio
muito utilizado pelos cineastas, “uma boa imagem vale mais que
mil palavras”. Assim:
“Educar
o olhar, aprender a ler as imagens, é capacitar o jovem para
julgar, para não se deixar enganar. É dar ao espectador condições
de resposta, e levá-lo a perceber que muitas vezes estamos
sendo conduzidos a pensar e a desejar sem nos darmos conta
disso. O cinema, a fotografia e outros meios visuais de expressão,
são importantes e só aprendemos através do exercício
constante da nossa percepção visual. É preciso ver filmes, e
dar também mais atenção às imagens do nosso cotidiano, que
além de importantes fontes de informação, representam muitas
vezes, grande fonte de prazer”. (BULLARA, 1991)
Portanto,
quando não conseguimos fazer uma leitura audiovisual com coerência
e propriedade, estamos propensos a sermos burlados até pela
mais singela narrativa imagética.
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