Neste
ano de planejamento estratégico, o Movimento Nacional de Direitos
Humanos enfrenta - à semelhança dos outros movimentos e organizações
da sociedade civil brasileira - muitos
desafios. Um deles, sem dúvida, é o de tentar estabelecer, consolidar
e aprofundar os direitos humanos como o principal parâmetro para as políticas
públicas, em todos os níveis.
Num
momento em que a competência torna-se, cada vez mais, um elemento
fundamental para o sucesso dos empreendimentos mercantis, no mundo
globalizado, o MNDH e seus co-irmãos e co-irmãs da sociedade civil são
também desafiados a, sempre mais, qualificar e tornar competente a sua
intervenção política.
(texto básico
de Dermi Azevedo, colaborador da CESE e membro do Regional Sul I do
Movimento Nacional de Direitos Humanos. Este documento, ainda sujeito a
revisão, ao lado do Relatório de Avaliação (95) e o apoio ao
Planejamento Estratégico (96) do MNDH, compõe um conjunto de
iniciativas da CESE visando atender a alta prioridade que confere ao
tema dos Direitos Humanos e o reconhecimento crítico da legitimidade do
MNDH no Brasil, a par de
outros grupos instituições comprometidas).
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